Entrar em deriva #Anarqueológicas #1
Notícias de itinerários entre imagens, primeira edição: 7 de maio de 2020.
Olá! Tudo bem?
Esta é a primeira edição das derivas anarqueológicas, que são notícias de itinerários entre imagens, do grupo de pesquisa e estudos Arqueologia do sensível. Quem escreve aqui é Marcelo Ribeiro. Sou um dos coordenadores do grupo, junto com Marcelo Costa. Somos professores da Faculdade de Comunicação da UFBA e criamos o grupo em 2018. Obrigado por ter assinado a nossa newsletter!
A gente espera que você esteja bem, enfrentando os desafios da quarentena, cuidando de si e das pessoas com quem vive e convive. E que entrar em deriva com a gente aqui possa ser um passa-tempo interessante e, talvez, conduzir a algumas interessantes experiências de imagem e de pensamento.
As edições das derivas anarqueológicas devem variar em extensão, mas eu prometo que tudo que vai aparecer por aqui foi selecionado com carinho entre as atividades do grupo e em meio às nossas pesquisas. A gente não vai divulgar sempre todas as reuniões, por exemplo, só quando houver algo de especial (e vocês vão ver que isso já acontece na próxima!).
A ideia é que a maior frequência de envio das derivas seja semanal, mas provavelmente na maior parte do tempo é quinzenal ou mesmo mensalmente que isso vai ocorrer. Se quiser acompanhar a gente em outros lugares, no final da mensagem está uma lista dos nossos perfis e canais.
Vamos dividir a mensagem em tópicos, pra facilitar a visualização e a navegação. Qualquer dúvida, ou caso simplesmente queira comentar alguma coisa, é só responder.
Projeto Anarqueológicas
As derivas anarqueológicas fazem parte de um novo projeto do grupo, chamado simplesmente Anarqueológicas. O objetivo principal é explorar as possibilidades de diferentes plataformas de compartilhamento de textos, vídeos, áudios e produtos multimídia, por meio da internet, para divulgação científica e artística.
O primeiro experimento do projeto Anarqueológicas é uma contribuição que eu fiz para o projeto Em casa com a Facom: um pequeno vídeo de pouco mais de 9 minutos, uma recomendação comentada de um livro precioso, O que você vê?, da filósofa Marie José Mondzain, com ilustrações de Sandrine Martin. Assista agora: “De robôs com defeito e barcos imaginários”.
Quem vem por aí: Mariana Souto no dia 11/05
Enquanto iniciamos o novo projeto, continuamos com nossas atividades de pesquisa, inclusive com as reuniões periódicas do grupo, que têm acontecido remotamente e são abertas a quem tiver interesse em participar. Você pode dar uma olhada no cronograma (que tem algumas lacunas ainda e está sempre sujeito a alterações, ainda mais no cenário atual). Se quiser participar, entre em contato!
A próxima reunião, no dia 11 de maio (próxima segunda), terá a participação de uma convidada muito especial: a professora e pesquisadora Mariana Souto (UnB). Ela é a autora do texto que vamos discutir, “Constelações fílmicas: um método comparatista no cinema”. (E adianto em primeira mão que Mariana vai participar do projeto Anarqueológicas em breve, com uma palestra! Logo mais divulgamos os detalhes.) A constelação fílmica sugerida pela justaposição das imagens abaixo, retiradas dos filmes La mujer sin cabeza (Lucrecia Martel, 2008) e Aquarius (Kléber Mendonça Filho, 2016), é um dos indícios de quanto é instigante o texto de Mariana. A conversa terá transmissão ao vivo!
Quem vem por aí: Tila Chitunda no dia 25/05
Isto é pra anotar na agenda: no dia 25 de maio, a partir das 17h, vamos fazer uma conversa aberta com a cineasta Tila Chitunda! Ela vai falar com a gente sobre os três filmes dela que você pode assistir desde já, pelos links a seguir. Assistam o quanto antes e venham ver, ouvir e conversar com Tila!
FotogrÁfrica (2016)
Nome de Batismo - Alice (2017)
Nome de Batismo - Frances (2019)
Por hoje é isso!
Abraços,
Marcelo.
As derivas anarqueológicas são registros periódicos de parte dos itinerários do que se pode denominar uma arqueologia do sensível. Quer saber mais sobre o grupo e sobre projeto #Anarqueológicas?
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Mais em breve!