Pesquisas em andamento: documentário, (an)arquivo, (auto)ficção #Anarqueológicas #13
Notícias de itinerários entre imagens, 13ª edição: 17 de março de 2021.
Olá, pessoal!
Na próxima segunda, dia 22/03, às 17h30, a reunião do Arqueologia do Sensível será dedicada a uma conversa em torno das pesquisas em andamento de dois integrantes do grupo e da sua linha de pesquisa “Imagem e história”: Marcelo Ribeiro e Márcio Andrade. Vamos discutir dois textos em construção, considerando dois filmes: A imagem que falta (2013), do cineasta cambojano Rithy Panh, e Isto não é um filme (2011), do cineasta iraniano Jafar Panahi.
Rithy Panh, arquivo, anarquivo
Marcelo escreveu inicialmente sobre A imagem que falta no projeto de pesquisa Imagem e direitos humanos (2017-2020) e retoma o estudo da obra de Rithy Panh em seu projeto atual, O paradigma anarquívico e o arquivo colonial-moderno no cinema e no audiovisual. Para ler o texto anterior, que motiva a discussão da próxima segunda, intitulado “Arquivo e montagem anarquívica em A imagem que falta”, basta acessar as páginas 486 a 491 dos Anais de Textos Completos do XXI Encontro da Socine (2018).
Jafar Panahi, documentário, (auto)ficção
Márcio desenvolve o projeto Dramaturgias da Memória – Da matéria bruta da experiência às simulações de si em documentários autobiográficos, e vamos discutir o texto em elaboração “Quebrando Espelhos por Dentro – A autoficção como gesto reflexivo de insurgência no cinema pós-prisão de Jafar Panahi”, considerando como “o cineasta dilui as fronteiras entre documentário e ficção ao interpretar uma versão de si mesmo a partir das limitações estéticas impostas por uma condição externa às obras, colocando a própria subjetividade em um jogo que combina a reflexividade do 'novo cinema iraniano' a um gesto de insurgência política contra seus repressores”.
Resumos completos e outros detalhes estão no nosso site, na seção Atividades, assim como o restante do cronograma do semestre.
Além disso…
Nossa leitura principal no decorrer do semestre, o livro Do inimaginável, é intercalada com reuniões dedicadas às pesquisas em andamento e a outras atividades do grupo, em um planejamento parcialmente aberto e sujeito a alterações.
É sempre bom lembrar que todas as nossas atividades são abertas, e se você quiser participar, basta entrar em contato e se inscrever no nosso canal do Telegram, no qual divulgamos os links de cada reunião: https://t.me/arqueologiadosensivel
No dia 29/03/2021, voltamos ao livro de Marcelo Ribeiro, discutindo o capítulo “Campos, contracampos” (p. 47-75). Para adquirir seu exemplar, acesse a loja da Editora UFG.
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